Em primeira lista de pessoas autorizadas a utiliza o avião da Rafah não havia nenhum brasileiro, e tal ausência foi considerado uma questão política pelo embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Alzeben, o diplomata disse: “Não há brasileiros, assim como de outras nacionalidades, por questões políticas, não é por logística. Israel não autorizou”
Por outro lado a embaixada de Israel rebateu a palestina, dizendo: “infelizmente não é o governo de Israel que decide quem entra ou não nessas listas, mas as entidades internacionais”.
Desde o início do conflito entre Israel e Hamas, a diplomacia brasileira tem feito constante contato com autoridades israelenses, egípcias e palestinas, para de toda forma conseguir tirar brasileiros que estejam na Faixa de Gaza.
No primeiro voo de Rafah os estrangeiros que conseguiram deixar a zona de conflito foram das seguintes nacionalidades: Austrália, da Áustria, da Bulgária, da Finlândia, da Indonésia, da Jordânia, do Japão e da República Tcheca.
A expectativa é que com o novo apelo do Itamaraty os proximos voos que saírem de Rafah, exista a presença de brasileiros, para que todos os civis deixam o local do confronto.