Após experiência negativa no Iraque, Estados Unidos orientam Israel a evitar ataques terrestres em Gaza. A orientação norte-americana, é que o Estado Israelense faça ataques aéreos de precisão, com o objetivo de evitar a morte de civis.
Os conselheiros militares dos Estados Unidos se baseiam em estratégias desenvolvidas durante a batalha pelas forças da coligação liderada pelos EUA para retomar a cidade iraquiana de Mossul das mãos do Estado Islâmico.
É valido destacar que Israel já convocou 300 mil reservistas para uma invasão por terra em Gaza, porém até agora esse tipo de ataque não aconteceu. Nesse contexto o Irã, país islâmico, já deu declarações públicas, se posicionando contrário a uma invasão terrestre de Israel, anunciando possíveis “ações preventivas” caso a invasão aconteça.
Os Estados Unidos também acredita que os ataques terrestre iam impossibilitar o resgate dos reféns, capturados no dia 7 de outubro. E existe a esperança das negociações caminharem para que os sequestrados sejam liberados pelo Hamas.
Para difundir a mensagem, a equipe de Joe Biden mandou essas orientações para um general de três estrelas do Corpo de Fuzileiros Navais para aconselhar as FDI no planejamento do seu ataque táctico.