Na última segunda-feira (16), o governo iraniano declarou a intenção de fazer “ações preventivas” caso Israel ataque a Faixa de Gaza por vias terrestres.
Israel está em guerra com o Hamas, grupo terrorista que governa Gaza, desde que sofreu ataques no dia 7 de outubro, que deixaram mais de 1.400 mortos. Em resposta o Estado judeu tem feito constantes bombardeios a Gaza e já convocou 300 mil reservistas, para uma invasão por terra.
Com a iminente invasão de Israel a Gaza, o Irã se posicionou contra a medida israelense, Hossein Amir Abdollahian, ministro das Relações Exteriores iraniano, disse: “Espera-se uma possível ação preventiva do eixo de resistência nas próximas horas”.
A declaração do ministro iraniano foi vista por alguns especialistas como uma possível ameaça a Israel, e existe o temos do conflito aumentar com a entrada do Irã na guerra. O conflito ainda envolve os Estados Unidos, que apoiam Israel e já ajudou em 3,8 bilhões de dólares o exército israelense. O presidente da maior potência do ocidente, Joe Biden declarou: “Neste momento, devemos ser absolutamente claros. Estamos do lado de Israel e garantimos que o país tenha o que é preciso para se cuidar de seus cidadãos, se defender e responder a este ataque.”
